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E quando o estafeta não pode?

Foto do escritor: Licínio NetoLicínio Neto

Pois é, passado dois anos desta pandemia e três anos depois de ter contraído uma broncopneumonia, volto a estar em casa a recuperar de uma doença respiratória de origem bacteriana, posso enviar vários comprovativos a quem suspeite que seja Covid19.

Nos próximos dias podem ter a oportunidade de ver em transito na via pública, melhor a mochila que trago na bicicleta, pois vai às costas de um rapaz que se transporta por um motociclo convencional, foi a solução mais rapidamente encontrada para acudir a quem sempre precisou dos serviços da Recadex e a quem se encontra agora confinado.

Se por acaso existirem candidatos interessados a estafeta, agora no Inverno para pedalar à chuva e ao vento, dia e de noite, preencham o formulário.

Agradeço a todos que me ajudaram nestes dias difíceis, um obrigado especial aos profissionais de saúde que estão exacerbados com o Corona Vírus.

Como a imagem indica não falando em nome pessoal mas apenas como estafeta no geral, já viram o serviço de alto risco e de importância máxima que representa nos dias de hoje?

Uma boa parte dos estafetas em Portugal são emigrantes que desta forma conseguem aqui legalmente trabalhar e residir, a esmagadora maioria sem seguros de trabalho, trabalhando para aplicações multinacionais que visam o lucro para os seus investidores.

A Recadex não se foca apenas em entregar refeições, como muitos dos meus clientes e leitores pensam, a causa ambiental vêm acompanhada da social, e cada vez mais ambas são vitais para o melhor decorrer da nossa espécie neste planeta.

Por isso e não só, a Recadex é desde 2020 uma cooperativa, que abre as portas a quem queira entrar, que apresente os nossos valores e seja parte da solução.

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